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A comunidade brasileira de Spore.


descriptionIntrodução à Gaard EmptyIntrodução à Gaard

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//Dados retirados de estudos recentes do solo Gaardeano//

Introdução à Gaard

Gaard era um planeta jovem e sem muitas possibilidades de vida. O solo era rochoso e negro, e soltava gases e vapores mortais.

Foram esses gases e vapores que criaram a Liofr, a atmosfera de nosso planeta. A produção de gás diminuiu significantemente, embora ainda existisse. Esses gases criaram grandes nuvens que impossibilitavam os raios solares de chegar ao solo, e criaram grandes camadas de neblina.

Quando os gases escureceram o céu, começou o evento chamado Zi Qeinë Pows, ou A Chuva Eterna. Depois de cerca de 700 anos de chuva, nosso planeta havia ganhado forma. Mares, lagos, montanhas, ilhas, continentes e a fauna estavam formados – embora esta última extremamente primitiva.

A produção de gases fora controlada com a formação do planeta, e pequenas células frágeis começaram a se desenvolver em ambientes aquáticos.

Prólogo

Centenas de anos depois, as células primitivas não conseguiam evoluir pela escassez de nutrientes, e sua alta concentração formou uma alta força magnética, que poderia atrair cometas. E atraiu. Anos mais tarde, um cometa intitulado Za Lioer – O Mensageiro – se despedaçou em nossa atmosfera, e suas partes caíram em diversas partes do planeta, trazendo nutrientes e células.

Em uma dessas partes, surgia uma pequena célula, extremamente frágil e vulnerável.

Capítulo 1 – O Início da Vida

Se alimentando de algas, trazidas pelo próprio cometa, e pequenos nutrientes, a célula conseguiu se desenvolver, ficando mais forte que seus inimigos e evoluindo rapidamente.

Com uma fisionomia privilegiada, inteligência e força de vontade, a célula conquistou seu espaço no imenso oceano. Conseguindo e reproduzir de forma assexuada. Foram milhares de anos de desenvolvimento, diversas vitórias e finalmente a célula conseguira um organismo perfeito, tamanho suficiente e força para sair do oceano, e se aventurar pelo continente.

Capítulo 2 – O Continente

Ao chegar ao solo do continente, os ancestrais Gaboo se depararam com novos obstáculos. Havia várias espécies superiores à nossa.

Estivemos à beira da extinção por causa da raça Quazaar, a raça dominante do planeta. Mas com o auxílio de uma raça de alta inteligência – os Sarios. Com estratégias e a união de nossas espécies, conseguimos nos multiplicar mais rapidamente, e unir as grandes sabedorias. Foi assim que derrubamos o imperialismo da raça Quazaar.

A união com os Sarios resultou em maior capacidade de inteligência. Mas ainda sofríamos nas mãos de outras espécies, que eram extremamente mais fortes que nós. Foi quando nos unimos com uma raça de força bruta, embora extremamente dócil: os Asphs.

Capítulo 3 – Os novos Gaboos

O resultado de nossa união com os Asphs foi algo óbvio: além de inteligentes, criamos força bruta e fisionomia resistente. Assim conseguimos derrotar as raças inimigas: Limbeq e Osganir.

Nossa raça dominou rapidamente sobre as outras, nos unimos com várias delas e a nossa evolução chegou ao seu apogeu. Chegamos a uma criatura ágil, inteligente, forte e altamente sociável. Formamos alianças (frágeis,
vale comentar) com raças inferiores à nossa, derrotamos inimigos fortes com ossos planos estratégicos e rapidamente construímos nossas pequenas tribos.


Capítulo 4 – O Início de uma Civilização

Com a formação de tribos, nossa raça começara a montar as civilizações: iniciamos como uma monarquia segura: um Shiaaro – o Líder – era eleito pelo nosso conselho. E este conselho planejava nossas caçadas, controlava nossas plantações e definiam nossas alianças com outras tribos. Desenvolvemos uma religião própria, um serviço militar forte – embora primitivo -, a organização de nossos habitantes e formamos uma cultura bem elaborada e inteligente.

O futuro de nossa tribo brilhava como o Zir – um asga dourado -, e tínhamos prosperidade óbvia.

Foi quando uma tribo extremamente forte, a Kilopraphi, chegou, e não pretendia montar uma aliança.

//Fim dos dados retirados do solo Gaardeano//

//Dados retirados das Antigas Escrituras//

Capítulo 5 – O Grande Confronto

Vindos do sul do continente, os Kilopraphi pretendiam dominar toda nossa tribo – e nossas aliadas. Foi assim que se iniciou a Za Guor Pitu – O Grande Confronto.

Embora fôssemos inteligentes e fortes, a Kilopraphi mantinha um grande arsenal de armas primitivas.

Durante os primeiros anos, nossa tribo perdia as batalhas. Com medo, as aliadas atacavam – de modo burro e desorganizado. Rapidamente, várias de nossas= aliadas foram dominadas, se não destruídas. A escassez de comida nos dominou e se estabeleceu a primeira crise.

Nossas esperanças pareciam ter sumido, várias aliadas foram destruídas e nosso exército não agüentava mais. Alguns aliados se uniram com inimigos, com medo de sua total exterminação. O fim era aparente.

Vindos do norte, a raça Corpinor tem alto arsenal e força bruta aceitável. Vendo uma guerra desvantajosa para uma raça amigável, os Corpinordes uniram-se a nós, e durante meses controlamos a invasão dos Kilopraphis e os derrotamos.

Os Corpinordes, impressionados com nossa grande inteligência e aceitação de novos povos, desejou unir-se a nós. Vimos isso como uma oportunidade maravilhosa de incrementarmos nossa cultura com a deles.

Assim, nossa esperança de prosperidade voltou, e a força tecnológica dominou a tribo. A evolução não acabara ali.

//Fim dos dados retirados das Antigas Escrituras//

Capítulo 6 – A República

As tecnologias se desenvolveram muito desde a união com os Corpinordes. E essa evolução nos proporcionou criar uma civilização organizada e protegida contra detratores. Nossa religião fora incrementada, porém não obrigatória. Nossa cultura fora recebendo novas idéias, nossa força militar se tornou uma das mais fortes do continente. Nossa união com uma nova civilização – os Ziqos –, extremamente sociáveis e com tecnologias incríveis, tivera resultados surpreendentes.

Durante gerações, a república mantinha-se organizada e livre de rebeliões. A agricultura fora mantida, mas tivemos mais força com nossa tecnologia, criando veículos, prédios, armas, novas cidades, etc.

Guerras, apenas as essenciais. A maioria das Cidades decidia unir-se à nossa poderosa civilização. Várias tribos uniam-se, procurando desenvolvimento e proteção.

Durante várias gerações nossa civilização cresceu, evoluindo seguramente. Com um nível tão avançado de tecnologia, começamos nossas pesquisas de naves. Todas resultaram no fracasso.

Capítulo 7 – O Ataque

Com a paz em nosso planeta, podemos evoluir nossa civilização, melhorar nossas tecnologias e estabelecer padrões de segurança confiáveis. Nossas cidades estavam extremamente avançadas e protegidas contra invasores. Pelo menos era o que nós pensávamos.

Depois de gerações de paz no nosso planeta, uma ameaça parecia fora de questão. O mistério sobre a vida no universo ainda era apenas discussões sem fim.

Em um dia Gaardeano normal, nossos radares de invasão apitaram. Movendo as tropas estrategicamente até o local, não encontramos nada além da vida selvagem. Achávamos que eram apenas animais desconhecidos atravessando o radar. O presidente logo fora avisado, embora nenhuma providência fosse tomada. As nossas fontes de comunicação foram alertadas e as cidades mantiveram prontidão.

Cerca de meio-dia, ocorreu o primeiro ataque.

O Gabinete presidencial explodira, todas as cidades foram alertadas, os cidadãos se apavoraram e o exército logo entrou em ação. Ninguém sabia quem entrara ali com o Lijabog. Nossa civilização ficara em pânico.

Cerca de meia hora depois, o sinal de nossos aparelhos de comunicação se perdeu, e uma mensagem sonora fora reproduzida:

"Nós estamos aqui"

Toda a civilização fora alertada com esta mensagem, o exército se preparara. Todos os habitantes deveriam prestar o Teste de Confiança, com perguntas que apenas os verdadeiros Gaardeanos poderiam responder.
Cerca de 20 habitantes foram reprovados no teste, e mostraram um comportamento agressivo.


Quinze minutos se passaram. O povo ainda estava nas ruas e o conselho nacional não sabia o que fazer. Os reprovados nos testes fugiram para a floresta em uma velocidade incrível.

O céu escureceu, frotas e mais frotas de naves dominavam o céu. Poderosos raios de uma energia desconhecida destruíram rapidamente nossas defesas. O exército fora exterminado.

A raça, apresentada como Aspaughs, logo dominara todas as cidades. Iniciara o Regime Aspaugh.

Capítulo 8 – O Regime

Rapidamente, os Aspaughs dominaram tudo o que restava. Grande parte de nossa civilização fora destruída. Logo estabeleceram o Regime Aspaugh, declararam um líder de sua raça e mantiveram tropas em cada uma das cidades.

Foram 40 anos de regime. A nossa raça praticamente fora extinta, o conselho fora destruído e nossa cultura praticamente aniquilada.

Cerca de 10 anos depois do início do regime, jovens começaram a se rebelar contra a falta de liberdade do mesmo, criou-se, assim, o Zi Lird Akerve (A Força Rebelde), batalhando com armas feitas por eles mesmos. Milhares de jovens participaram do ZLA, embora vários tivessem morrido durante os combates.

Capítulo 9 – Guerra Civil

Cerca de 30 anos após o início do regime, o ZLA evoluíra bastante, e várias tropas de Aspaughs vieram contra a força rebelde. Iniciava, assim, a Guerra Civil.

Os Gaboos se reproduziam, principalmente, para ter mais combatentes contra os Aspaughs. Embora eles fossem mais numerosos, tínhamos a inteligência herdada dos Sarios. Bolávamos estratégias de guerra inteligente, levando as pessoas às ruas das cidades (praticamente em ruínas), os combatentes Aspaughs começavam a se apavorar.

Assim iniciava o evento intitulado O Último Confronto.

A unidade ZLA da cidade principal entrava em contato com as cidades vizinhas por códigos nos noticiários naquela manhã nublada.

Várias tropas do ZLA encontravam-se nos seus postos, misturando-se com a fauna, escondendo-se nas moradias civis ou se disfarçando de habitantes normais. Eles aguardavam o sinal.

Os veículos estavam estrategicamente posicionados em lugares secretos e de fácil acessibilidade. As defesas das cidades foram dominadas durante a noite.

Ao meio-dia em ponto os veículos de comunicação perderam o sinal, e uma mensagem sonora fora reproduzida:

"Está na hora"

O parlamento Aspaugh na cidade explodiu, iniciava, assim, o combate.

Todas as tropas ZLA e Aspaugh foram acionadas, os conflitos dominaram as ruas e os civis iniciavam o plano de dominação.

O Último Confronto fora sangrento. Milhares de prédios Aspaughs foram destruídos, as Airpaughs foram dominadas pelos combatentes e os veículos começavam a atacar. Todos os meios de comunicação com o planeta dos Aspaughs foram danificados, os veículos da raça foram
destruídos rapidamente e os membros do conselho foram mortos.


A aniquilação do povo Aspaugh fora um sucesso, e rapidamente iniciava-se o plano de reconstituição de nossa civilização.

Capítulo 10 – A Oligarquia

Criamos o novo conselho, o chamado Oráculo, aliamo-nos com novas tribos, criamos novas cidades e evoluímos nossas tecnologias (graças aos dados roubados das naves Aspaughs), reconstruímos nossa religião e nossa cultura e montamos defesas mais eficientes.

Desistimos da república, montamos uma civilização oligárquica. O comandante da ZLA fora nomeado rei, e seus descendentes viriam a ser também. Embora fosse rei, todas suas normas, leis, e semelhantes deveriam ser aprovados, tanto pelo Oráculo quanto pelo povo.

Nossa força militar fora aprimorada, nossas construções foram reforçadas e a prosperidade voltara à nossa civilização. Todas as civilizações que nos ameaçavam se tornavam aliadas, as civilizações que não a quisesse
sofreria com o extermínio.


As tribos se aliavam e rapidamente viravam cidades desenvolvidas e organizadas.

Ao mesmo tempo em que nossa civilização evoluía aceleradamente, os Aspaughs não cansavam de mandar frotas de Airpaughs, todas foram destruídas com sucesso.

Com nossa tecnologia desenvolvida, conseguimos criar nossa primeira nave, a IKARUZ-1 e assim alcançamos o espaço.

Capítulo 11 – IKARUZ-1 e a formação do Império

A IKARUZ-1 foi um sucesso absoluto, os tripulantes ficaram famosos e eram recebidos relatórios de viagem diários. Logo descobrimos que o planeta do povo Aspaugh era vizinho do nosso, era um Império gigante cheio de naves. Não fomos autorizados a atacar, a IKARUZ-1 era para fins de exploração e estudo, outras versões seriam planejadas para este fim.

Vários planetas nos receberam pacificamente, aliando-se ao nosso Império rapidamente, selávamos acordos de paz e amizade, trocávamos presentes.

Visitamos vários dos planetas presentes neste fórum, conhecemos os Pexpels, os Z-Toianos, os Zergs... Todos se aliaram a nos em busca da destruição de Aspaugh.

Todos os planetas em que nos aliamos ou nos unimos são analisados durante anos antes de tentarmos uma união.

Hoje, estudamos o planeta Terra sem muita possibilidade de confraternização. Aliamos-nos aos coelhos, leões, baleias, tigres, e várias espécies sem muito quociente intelectual. Mas esta espécie burra que são os humanos... Sempre procurando guerras e destruição... Acho que a aniquilação será a alternativa certa.

Recebemos várias notícias de nosso planeta, a produção de UFOs chegou à um nível incrível, e já está na hora de voltarmos, para que, em breve, voltarmos em busca de aliados.

Estamos buscando mais aliados para nosso Império. Espécies eu queiram conviver em paz e querem a prosperidade. Não nos temam, somos amigos.

Esperamos contar com vocês contra o Imperialismo Aspaugh.
Spore (pequeno)

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Mê já tinha lido a tua história num outro fórum, simplesmente mata a pau!

Pretende continua ela? [por favor, diga que sim biggrin]

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Yep
Spore (pequeno)

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